O Prefeito José Aldo Rabelo de Jesus do município de Adustina em entrevista concedida ao comunicador Rodrygo Ferraz para o Programa da Qu...
O Prefeito José Aldo Rabelo de Jesus do município de Adustina em entrevista concedida ao comunicador Rodrygo Ferraz para o Programa da Qualidade de Vida, que foi exibido na última sexta-feira (12) as 17 horas na rádio Abrasom, respondeu um vasto questionamento direcionado a fortes criticas com a sua atual administração. Perguntas sobre a não realização das festas do município, problemas das estradas vicinais, caso da praça da feira, mercado da carne, entrada da cidade e entre outras ele respondeu ao pé da letra.
Embora que o orçamento do ano de 2013 que os vereadores deixaram foi de apenas 100 mil reais para realização de todos os eventos do município. Pela primeira vez na história de Adustina é deixado um orçamento tão pouco. Segundo o gestor, vem fazendo o possível com o orçamento que está tendo em mãos, mas que infelizmente as festas estão realmente sendo deixado de lado por questões políticas, de pessoas que não estão preocupados com a população do município.
O prefeito deixou bem claro que tentou com uma suplementar a uns meses a traz pra que atingisse pelo menos o valor de 2012, e não conseguiu por motivo da maioria dos vereadores ser oposição e não se sensibilizarem com as vontades populares.
“Agente tem tido uma grande dificuldade por questões orçamentarias e dos maquinários, todos sabem que as máquinas do município foram deixado com problemas e que pra gente solucionar depende de recursos, nós fomos adiando para chegar o ponto da gente conseguir fazer a manutenção, já mandei uma equipe vir verificar, a Patrol vamos fazer um serviço que aparentemente era mais difícil, mas vai ter como resolvê-la, a Pá Carregadeira o valor é muito alto, tenho que levar para retifica para fazer o motor. Minha intenção é de fato fazer o melhor para o povo de Adustina, e as estradas estão inclusas nesse meio”, afirmou.
Questionado sobre o caso da praça da feira e o mercado da carne, o mesmo respondeu que existia um convênio com o governo do estado e estava creditado, o valor era de 480 mil reais e já tinha 120 mil reais na conta e o ex-prefeito preferiu devolver o recurso. Durante esses seis meses o atual gestor vem correndo a traz de trazer essas obras de volta, o qual segundo ele está quase conseguindo.
Embora que o orçamento do ano de 2013 que os vereadores deixaram foi de apenas 100 mil reais para realização de todos os eventos do município. Pela primeira vez na história de Adustina é deixado um orçamento tão pouco. Segundo o gestor, vem fazendo o possível com o orçamento que está tendo em mãos, mas que infelizmente as festas estão realmente sendo deixado de lado por questões políticas, de pessoas que não estão preocupados com a população do município.
O prefeito deixou bem claro que tentou com uma suplementar a uns meses a traz pra que atingisse pelo menos o valor de 2012, e não conseguiu por motivo da maioria dos vereadores ser oposição e não se sensibilizarem com as vontades populares.
“Agente tem tido uma grande dificuldade por questões orçamentarias e dos maquinários, todos sabem que as máquinas do município foram deixado com problemas e que pra gente solucionar depende de recursos, nós fomos adiando para chegar o ponto da gente conseguir fazer a manutenção, já mandei uma equipe vir verificar, a Patrol vamos fazer um serviço que aparentemente era mais difícil, mas vai ter como resolvê-la, a Pá Carregadeira o valor é muito alto, tenho que levar para retifica para fazer o motor. Minha intenção é de fato fazer o melhor para o povo de Adustina, e as estradas estão inclusas nesse meio”, afirmou.
Questionado sobre o caso da praça da feira e o mercado da carne, o mesmo respondeu que existia um convênio com o governo do estado e estava creditado, o valor era de 480 mil reais e já tinha 120 mil reais na conta e o ex-prefeito preferiu devolver o recurso. Durante esses seis meses o atual gestor vem correndo a traz de trazer essas obras de volta, o qual segundo ele está quase conseguindo.
Clique e ouça a entrevista:
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