
Um crime bárbaro, com requintes de crueldade, que surpreendeu a toda população, por se tratar de uma pessoa da sociedade, batalhador e prestativo, Baiá não colecionava inimigos, o mesmo trabalhava como Operador de Máquinas Pesadas.
Segundo as investigações da polícia, após o fato, um cheque que seria depositado no dia seguinte ao desaparecimento, no valor aproximado de quase R$ 10 Mil, estaria sob posse de Baiá e teria sido subtraído e depositado em uma conta no município de Poço Verde(SE). Parte do dinheiro foi sacado no município sergipano e outra quantia em Antas na Bahia.
A polícia teria identificado o depositante do cheque nas datas subsequentes ao crime. E através dessas informações, começaram a montar o quebra-cabeça, localizando o endereço e a pessoa responsável pelo depósito e saques. O mesmo foi ouvido na delegacia de Paripiranga e no interrogatório disse que recebeu o cheque em um areal e teria realizado a transação a pedido de outra pessoa, que o pagou R$ 100, 00 (CEM REAIS) pelo serviço prestado. Após o depoimento foi liberado.
Nos levantamentos, a justiça determinou a quebra do sigilo telefônico da vítima e vários contatos estão sendo periciados para se chegar ao(s) autor(es) do homicídio.
A família da vítima espera o desfecho o mais rápido, já que a angústia e o sofrimento continuam a incomodar os entes queridos de um cidadão que era conhecido por seu trabalho, dedicação e responsabilidade e que foi brutalmente assassinado.