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Garoto de 13 anos pode ser o principal suspeito de chacina em SP

06 agosto 2013

/ por Rodrygo Ferraz
famíliaSP
Uma tragédia. A Polícia Militar do Estado de São Paulo investiga a chacina que matou cinco pessoas da mesma família – entre eles um casal de policiais - dentro de casa, na zona norte da capital paulista. Eles afirmam que não se tratou de um ataque de uma facção criminosa. A PM investiga se o filho do casal de apenas 13 anos, que também foi encontrado morto, teria participado do crime.
Até o momento não há nada de concreto sobre o caso, apenas indícios. Os corpos foram encontrados na tarde desta segunda-feira (5) na Brasilândia, zona norte de São Paulo.  Na casa, morava um casal de policiais militares: o sargento da Rota Luís Marcelo Pesseghini e a mulher, o cabo Andreia Bovo Pesseghini. Eles tinham um filho, Marcelo Eduardo, de 13 anos que tinha uma doença que dá a expectativa de vida muito baixa.
Além dos três, a avó da criança, de 65 anos, mãe de Andreia, que morava no mesmo terreno, em um cômodo no fundo da casa, e a tia de Andreia, de 55 anos, também foram mortas. Os corpos foram encontrados depois que um parente sentiu falta de uma das senhoras.
Ao entrar na residência, a polícia encontrou o cabo Andreia ajoelhada, já sem vida. O filho dela e o marido estavam deitados perto de um colchão. No cômodo do lado de fora da casa, as duas senhoras permaneciam deitadas na cama com um cobertor sobre os corpos.
Perto da porta de entrada da casa havia uma mochila. Dentro, a perícia encontrou material escolar do garoto de 13 anos, uma arma calibre 32 que pertencia a mãe, cabo Andreia, e dinheiro . Cada um levou um tiro na cabeça e, de acordo com informações da polícia, não há marcas de que houve  luta corporal ou troca de tiros.
No início da madrugada desta terça-feira (6), os investigadores recolheram uma segunda arma, encontrada dentro da casa, diversos objetos e até lixo. Na residência, os peritos da polícia científica encontraram um bilhete que a escola teria mandado para os pais da criança nesta segunda-feira. Isso, segundo a polícia, sugere que o menino veio da aula depois que os pais já estavam mortos. 
Com informações do R7
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