Para Ana Dubeux, diretora de Redação do Correio Braziliense, a intolerância e a falta de compreensão sobre o papel do jornalista são algumas das razões que explicariam os ataques aos profissionais de comunicação.
— Nossa principal missão é informar e não agradar. E muitas pessoas querem ser agradadas. Essa não é nossa função. Não é para isso que a gente trabalha. Sem liberdade de imprensa, a democracia não existe – disse."(Agência Senado).
A violência é a arma dos fracos, dos sem argumentos, portando, a covardia e agressão,a barbárie, não foi contra o radialista Márcio Lima, mas é um ataque à liberdade de imprensa, um ataque a todos os radialistas e jornalista.
Será que estão implantando a escravidão em Jeremoabo, ou são os saudosistas do coronelismo?
Transcrevo parte de uma nota concernente a caso semelhante ao acontecido em Jeremoabo " O tom da nota conjunta da Abert, Aner e ANJ é semelhante ao da Fenaj: “Toda essa violência injustificável e covarde [é] decorrente da intolerância e da incapacidade de compreender a atividade jornalística, que é a de levar informação aos cidadãos. Além de atentar contra a integridade física dos jornalistas, os agressores atacam o direito da sociedade de ser livremente informada.”
Hoje o radialista Marcio Lima, que trabalha na Jeremoabo FM, só porque falou a verdade, tentou esclarecer e orientar o trabalhador rural, foi agredido verbalmente no seu local de trabalho; só não chegando as vias de fato devido a interferência de também radialista Adalberto Moreno, mesmo assim ainda apertou a garganta da vítima.
Essa já é a segunda agressão a imprensa.
Esse cidadão "valentão" é sobrinho do dono da Rádio Jeremoabo FM,local onde aconteceu a agressão, é também Secretário de Agricultura da Prefeitura Municipal de Jeremoabo.
Será que Jeremoabo regrediu para a escravidão?
Será que ainda existe coronelismo em Jeremoabo?
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