Na manhã de hoje, entre 10h e 11h, um ataque criminoso abalou a comunidade. O agricultor Léo da Roça, conhecido por seu trabalho honesto, te...
Na manhã de hoje, entre 10h e 11h, um ataque criminoso abalou a comunidade. O agricultor Léo da Roça, conhecido por seu trabalho honesto, teve seu veículo intencionalmente danificado por dois indivíduos. Um dos agressores foi identificado como Matias, figura já conhecida por sua intimidação.
O que teria motivado esse ato covarde? Tudo indica que a verdadeira razão foi a tentativa de silenciar o grupo de Léo, que no dia anterior realizou gravações na região, aparentemente perturbando interesses ligados ao agrupamento de Justino Neto e seu candidato Talisson Santa Rosa. Não é de hoje que o grupo de Léo sofre retaliações, e o episódio de hoje parece ser apenas mais uma prova de que a campanha adversária está disposta a ultrapassar todos os limites.
Matias, que já havia feito ameaças verbais no dia anterior, executou sua promessa de violência, resultando em avarias visíveis no carro de Léo, que foi propositalmente manchado e danificado. Tal atitude não só denota desespero por parte de quem apoia Talisson, mas também expõe o lado obscuro de uma campanha que busca, a qualquer custo, calar vozes opositoras.
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O episódio é um reflexo da escalada de violência política que vem assolando Paripiranga. Até onde mais esse agrupamento irá para garantir sua vitória? Estamos diante de uma campanha que, ao invés de conquistar votos pela honestidade, se apoia na intimidação e na violência, deixando claro que seus métodos são, no mínimo, perversos.
Este ataque não é apenas contra Léo da Roça, mas contra todos que acreditam em uma política limpa e justa. O silêncio diante de tais atos só fortalece os que agem à sombra da impunidade. Que este incidente sirva de alerta para todos os eleitores: é assim que queremos ver o futuro da nossa Paripiranga ser decidido?
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