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Polícia Civil deflagra operação contra grupo de criminosos que aplicava golpes no OLX



Após quase oito meses de investigação, equipes da 9.ª Delegacia Metropolitana (9.ª DM), com informações da Divisão de Inteligência (Dipol), apoiadas por diversas unidades da Polícia Civil, chegaram a uma associação criminosa especializada em aplicar golpes através do aplicativo OLX.

A Operação denominada de desapega foi deflagrada pela Polícia Civil nas primeiras horas da manhã desta quinta-feira (13). O grupo tinha como modo de ação criminosa a simulação de depósitos bancários para aquisição de produtos anunciados por suas vítimas no aplicativo.

Segundo o delegado Gilberto Guimarães, que coordenou as investigações, o objetivo da operação foi prender integrantes da associação criminosa, recuperar os bens subtraídos e apreender objetos ilícitos durante as buscas nos imóveis levantados. Mais de 60 policiais civis cumpriram os mandados de prisão e busca e apreensão em bairros de Aracaju, Lagarto e Macambira. O prejuízo identificado até o momento gira em torno de R$ 30 mil.


A ação policial resultou em quatro investigados presos temporariamente e na apreensão de R$ 102.000,00 (Cento e Dois mil Reais). Também foi solicitado à Justiça o bloqueio de todos os bens e de contas bancárias para que sirva de meio de ressarcimento das vítimas que não tenham os bens recuperados.

Os criminosos visualizavam os anúncios de venda de algum bem que os interessasse, principalmente aparelhos celulares, TV, console de jogos e outros eletroeletrônicos. Eles mantinham contato com os anunciantes, demonstrando interesse na aquisição do objeto. Em seguida, marcavam encontro pessoal, negociavam valores e simulavam o pagamento mediante transferência bancária com uso de envelope vazio.


Vários alvos serão ouvidos na 9.ª Delegacia Metropolitana, após a operação. Os depoimentos serão cruciais para a continuidade das investigações. Dentre os detidos, está Joseanison Costa da Hora Viana de 35 anos, líder do grupo criminoso. Pelo menos 16 vítimas já foram identificadas e a polícia não descarta que com a divulgação do caso, o número possa crescer ainda mais.

Com informações da Ascom SSP/SE

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