Ele esperava pelo filho, um rapaz de 18 anos, que iria acompanhá-lo até uma oficina.
“Ele [o pastor] estava esperando dentro do carro quando dois homens em uma moto apareceram e efetuaram os dísparos”, informou o titular da delegacia da cidade, Sérgio Araújo Vasconcelos, ao CORREIO.
“Foram mais de 15 tiros na cabeça e no tórax”, revelou Gilberto não resistiu aos ferimentos e morreu ainda no local do crime.
A principal suspeita é de que o pastor, que trabalhava como representante comercial, tenha sido executado. “Estamos trabalhando na linha de vingança, porque os suspeitos não roubaram nada da vítima”, esclareceu o delegado.
O crime pelo qual a vítima respondia teria acontecido antes dele se mudar para a Bahia. Após ser liberado pela polícia pernambucana, Gilberto retornou a Riachão do Jacuípe. O delegado não soube explicar os motivos do pastor ter ganhado liberdade.
Os dois suspeitos de atirarem contra Gilberto ainda não foram identificados pela polícia. “Eles usavam capacete, o que dificulta a investigação”, disse o delegado Vasconcelos. O corpo do pastor foi encaminhado para o Instituto Médico Legal (IML) de Feira de Santana, e não há data definida para o sepultamento dele.