
O comandante do Batalhão envolvido no caso, tenente coronel Bruno Lopes Sturaro, disse ao Aratu Online que a situação aconteceu no mês de agosto na zona rural do município de Jeremoabo, a 405 km de Salvador. “Os policiais foram atender uma ocorrência sobre um homem que teria algum problema mental e estaria embriagado agredindo algumas pessoas no local”, detalha o PM.
“Esses policiais demonstraram em fortes evidências que não têm preparo para atuar como agentes que garantem o cumprimento da lei. É preciso afastá-los, inclusive para que outras na corporação não se sintam à vontade para torturarem quem acharem que devem. As consequências de um poder policial contaminado por essa lógica seriam desastrosas para toda sociedade”, alerta.
Ele admite que os militares se excederam e garante que o trio está respondendo processo administrativo. “Tomamos conhecimento das imagens dias depois da situação. Começamos a apurar e afastamos os envolvidos. Atualmente, estamos em fase final de apuração e o comando geral vai decidir a punição dos policiais”, finaliza o tenente coronel.
“Esses policiais demonstraram em fortes evidências que não têm preparo para atuar como agentes que garantem o cumprimento da lei. É preciso afastá-los, inclusive para que outras na corporação não se sintam à vontade para torturarem quem acharem que devem. As consequências de um poder policial contaminado por essa lógica seriam desastrosas para toda sociedade”, alerta.
Ele admite que os militares se excederam e garante que o trio está respondendo processo administrativo. “Tomamos conhecimento das imagens dias depois da situação. Começamos a apurar e afastamos os envolvidos. Atualmente, estamos em fase final de apuração e o comando geral vai decidir a punição dos policiais”, finaliza o tenente coronel.