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Carne vendida com pus causa preocupação em Jeremoabo/BA

 

imagem ilustrativa: Guilherme Stutz/Futura Press/Estadão
imagem ilustrativa: Guilherme Stutz/Futura Press/Estadão

Uma senhora, moradora de Jeremoabo BA, cujo nome optamos por não divulgar, foi ao mercado da carne, como faz todo sábado para comprar sua carne de consumo semanal.

Quando em casa foi tratar a carne, explodiu um monte de “pus”. Foi tão forte que até hoje (fato aconteceu no sábado passado) ela não consegue nem olhar para outra carne, quanto mais comê-la.

O repórter Reginaldo Alves, da rádio Jeremoabo FM, entrevistou a mulher, entrevistou a compradora que contou da situação vexatória pela qual passou “a carne não tinha osso nenhum ... aparentemente normal... quando fui limpar a carne e cozinhar para colocar no fogo espalho aquele pus que “espanou” e voou em mim...até hoje estou em trauma e com nojo de carne...”.

Ouvido o marchante, também pelo repórter, explicou que a carne vem semanalmente de Paulo Afonso BA onde é abatida e que recebeu normalmente e também não percebeu nada de diferente.

Após resistir um pouco, terminou devolvendo o dinheiro relativo à carne comprada.

Ouvido outros marchantes foi explicado que pode realmente ocorrer isso e que é uma reação a vacina.

Segundo pesquisa nossa, especialistas afirmam acontecer isso, “abscesso é uma lesão, uma pequena bola com pus dentro, que pode ser formada por uma reação natural à vacina, ou então por contaminação na hora da vacinação, causando uma pequena infecção, afirma Roberto de Oliveira Roça, veterinário e professor da área de Tecnologia dos Produtos de Origem Animal da Unesp de Botucatu.

Esta ocorrência foi um dos fatos que ocasionaram a suspensão da exportação e carne bovina aos Estados Unidos em 2017, rejeitado por aquele país.

O fato merece cuidado e reflexão. É preciso intensificar a vigilância efetiva para se evitar ocorrências desta espécie. Pode ser normal, mas porque a carne é liberada para consumo nestas circunstâncias?

Como discussões secundárias surgiram muita gente desconfiada de que há entrada de carnes clandestinas no Mercado Municipal, no que é negado veementemente pelos “marchantes” que ocupam aquele espaço.

Semanalmente são abatidos 17 (dezessete) bovinos e 11 (onze) porcos, vindos de Paulo Afonso BA, em caminhão frigorífico par a venda aqui no Mercado Municipal.

Como quisemos refletir apenas o fato, omitimos nomes de compradora e vendedor

Cicom PMBA

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