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Saúde em Ruínas: A verdade que o prefeito de Paripiranga não mostra

Paripiranga, mais uma vez, amarga as consequências de uma gestão marcada por aparências e promessas vazias. Talisson, o atual prefeito, doutorado em aparecer na mídia, parece mais preocupado em criar narrativas nas redes sociais do que em resolver os problemas reais da população. Mal iniciada sua gestão, casos essenciais já são deixados à deriva, e o caos na saúde é o reflexo mais gritante.


A vereadora Fernanda de Léo da Roça, em um ato de coragem e dever cívico, expôs uma situação alarmante: seu pai, ao passar mal, precisou ser levado ao Hospital Ismael Trindade. Lá, buscou um eletrocardiograma e um exame de raio-X. Para surpresa e indignação, a resposta foi que ambos os aparelhos estavam quebrados. Isso é inadmissível em qualquer gestão que se diga comprometida com a saúde pública.

Com a repercussão negativa do caso, a prefeitura tentou contornar a situação — não com soluções reais, mas com um show de palavras e promessas. Em uma postagem no Instagram, acompanhada de um vídeo, o discurso foi de autoelogio:

“A saúde de Paripiranga é prioridade todos os dias! O diretor do Hospital Municipal, José Anderson, permanece na unidade, inclusive aos domingos, para garantir o bom funcionamento e a organização do hospital. Até aqui, já foram realizados 47 atendimentos de raio-X, diversas regulações com uso de raio-X e eletrocardiograma, além de 559 atendimentos gerais. O hospital também conta com uma sala de estabilização equipada com monitores de alta tecnologia, respiradores e bombas de infusão, garantindo um atendimento de qualidade e segurança para todos. O compromisso com a saúde da população é contínuo.”

É revoltante a discrepância entre o discurso e a realidade. Enquanto as redes sociais pintam um quadro de eficiência e comprometimento, os cidadãos sofrem com a precariedade de um sistema que deveria protegê-los. A saúde de Paripiranga não pode ser tratada como um palco para espetáculos midiáticos, onde o prefeito posa como salvador enquanto os aparelhos vitais estão quebrados e os pacientes enfrentam descaso.

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A pergunta que fica é: até quando a população de Paripiranga suportará essa gestão baseada em aparências? Até quando o prefeito Talisson continuará fugindo da responsabilidade de garantir serviços básicos e dignidade aos cidadãos?

Paripiranga merece mais. Merece gestores que coloquem as necessidades do povo acima de likes e compartilhamentos. A saúde não é um privilégio; é um direito, e a população tem o dever de cobrar isso todos os dias. Enquanto as narrativas enganosas persistirem, é papel da sociedade e de lideranças como a vereadora Fernanda expor a verdade e lutar por mudanças reais. Basta de descaso!

Da redação Rodrygo Ferraz - DRT 6195/BA.

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