Enquanto diversas regiões da cidade sofrem com a falta de agentes comunitários de saúde, dificultando o atendimento básico à população, duas profissionais foram retiradas de suas funções originais para assumirem cargos na prefeitura. O resultado? A soma dos seus vencimentos chega próximo dos R$ 10 mil, configurando um caso de acúmulo de salários que levanta questionamentos sobre a gestão dos recursos públicos.
Segundo informações obtidas, essas agentes continuam recebendo seus vencimentos como servidoras comunitárias, além do salário da prefeitura e de um cargo de coordenação, totalizando valores significativamente superiores à média da categoria. Enquanto isso, moradores de diversas regiões ficam sem assistência básica, agravando a situação da saúde no município.
Os nomes das envolvidas ainda não podem ser divulgados, mas assim que os trâmites formais forem concluídos, tornaremos as informações públicas para garantir total transparência sobre o caso.
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A população merece explicações e providências por parte da administração municipal, que deveria priorizar o fortalecimento do atendimento à comunidade em vez de permitir a concessão de super salários em meio a uma crise na saúde pública. Seguiremos acompanhando e cobrando respostas.
Poli News
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